ALLAN KARDEC: O EDUCADOR
Allan Kardec era o educador por excelência. Além das obras que publicou, traduziu várias outras, algumas de fundo moral como Telêmaco, de Fénelon, que verteu para o alemão, e comentou, o que lhe valeu os aplausos sinceros e calorosos de Pestalozzi.
O seu desprendimento por dinheiro, o seu desinteresse pelas coisas materiais, a sua dedicação ao ensino e o seu amor ao bem levaram-no a dar aulas gratuitas. E assim, durante seis anos, na sua casa à rua de Sèvres, ministrava ensinos de Química, Física, Anatomia, Astronomia e outras matérias.
Possuidor de um método original, procurava usar de meios mnemônicos, de forma a não cansar o estudante e fazê-lo aprender as lições com facilidade e rapidez.
Levando mais além a frase de Flammarion, quando dizia que Kardec era o bom senso encarnado, Virgílio Sobrinho (Allan Kardec educador e jornalista) escrevia:
"Conhecedor profundo da psique infantil, levava a escola aos moços não esperando que estes fossem procurá-la. Allan Kardec, realmente, era o senso pedagógico em sua mais bela perfeição.
As obras legadas aos homens esclarecidos prestam-se a esta assertiva. Nenhum dos seus livros foge ao crivo do raciocínio. Os volumes que deixou, como herança mais caras aos livres pensadores, constituem-se em, insigne escola, porque instruem e elevam o espirito às acepções da majestade divina. A lógica do pensamento desenvolvida nos seus trabalhos. Por isto o conceito pedagogo americano é muito bem ajustado: "A única coisa que a escola pode e deve fazer é desenvolver a aptidão para pensar". As palavras de Dewey ajustam-se muito bem à escola viva de Kardec. O pensamento, a investigação cientifica e a observação séria formam o laboratório mais perfeito para a reforma intima do homem. E Kardec logrou isto nos seus escritos".
Carlos Imbassahy
Fonte: "A Missão de Allan Kardec"
Allan Kardec era o educador por excelência. Além das obras que publicou, traduziu várias outras, algumas de fundo moral como Telêmaco, de Fénelon, que verteu para o alemão, e comentou, o que lhe valeu os aplausos sinceros e calorosos de Pestalozzi.
O seu desprendimento por dinheiro, o seu desinteresse pelas coisas materiais, a sua dedicação ao ensino e o seu amor ao bem levaram-no a dar aulas gratuitas. E assim, durante seis anos, na sua casa à rua de Sèvres, ministrava ensinos de Química, Física, Anatomia, Astronomia e outras matérias.
Possuidor de um método original, procurava usar de meios mnemônicos, de forma a não cansar o estudante e fazê-lo aprender as lições com facilidade e rapidez.
Levando mais além a frase de Flammarion, quando dizia que Kardec era o bom senso encarnado, Virgílio Sobrinho (Allan Kardec educador e jornalista) escrevia:
"Conhecedor profundo da psique infantil, levava a escola aos moços não esperando que estes fossem procurá-la. Allan Kardec, realmente, era o senso pedagógico em sua mais bela perfeição.
As obras legadas aos homens esclarecidos prestam-se a esta assertiva. Nenhum dos seus livros foge ao crivo do raciocínio. Os volumes que deixou, como herança mais caras aos livres pensadores, constituem-se em, insigne escola, porque instruem e elevam o espirito às acepções da majestade divina. A lógica do pensamento desenvolvida nos seus trabalhos. Por isto o conceito pedagogo americano é muito bem ajustado: "A única coisa que a escola pode e deve fazer é desenvolver a aptidão para pensar". As palavras de Dewey ajustam-se muito bem à escola viva de Kardec. O pensamento, a investigação cientifica e a observação séria formam o laboratório mais perfeito para a reforma intima do homem. E Kardec logrou isto nos seus escritos".
Carlos Imbassahy
Fonte: "A Missão de Allan Kardec"
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